The queen is dead - The Smiths - 12/10/86 - Vinil
Eis que surge o primeiro da minha lista de 10 mais.
Não quero exagerar muito no momento "Alta fidelidade", mas este disco quase mudou a minha vida.
Se eu não fosse tão quadrado e racional, certamente eu teria despirocado e encarado uma viagem à Argentina para ver esses caras tocarem. Eu eu só tinha 15!!!
Na verdade, essa é a única mágoa que tenho daquela que considero a melhor banda do mundo. Nem mesmo a separação deles me chateou tanto quanto o fato deles terem tocado na capital do argentinos e não aqui.
Bom, tenho que agradecer ao Mário Jorge por ter sido o responsável pelo meu primeiro contato com o disco.
Até então eu só conhecia os "Silvas" do clipe de "The boy with the thorn in his side". Me lembro que toda a turma zoava muito o jeito gay do Morrissey, principalmente quando ele juntava as mãos embaixo do queixo e ficava fazendo aquele canto meio yodel.
Até eu o achava meio bichola, mas a música me impedia de detestar a banda.
Finalmente eu havia encontrado uma razão lógica para combater a galera que dizia que Bono e o U2 eram o melhor do rock/pop.
Depois de Morrissey e Marr, ficou fácil ser do contra.
Falando um pouco mais do disco: ele não era o primeiro e nem o mais importante da banda, mas como trouxe as primeiras músicas que conheci, não dá para tirá-lo do primeiro lugar na minha preferência.
Além de "The boy...", a bolacha tinha "Bigmouth strikes again", "There is a light...", a própria "The queen is dead" e "Cemetry Gates", onde o Morrissey deixava claro que a sua preferência por Wilde passava por cima de qualquer outro escritor conhecido.
Este foi talvez o melhor presente de amigo secreto da minha vida.
Eis que surge o primeiro da minha lista de 10 mais.
Não quero exagerar muito no momento "Alta fidelidade", mas este disco quase mudou a minha vida.
Se eu não fosse tão quadrado e racional, certamente eu teria despirocado e encarado uma viagem à Argentina para ver esses caras tocarem. Eu eu só tinha 15!!!
Na verdade, essa é a única mágoa que tenho daquela que considero a melhor banda do mundo. Nem mesmo a separação deles me chateou tanto quanto o fato deles terem tocado na capital do argentinos e não aqui.
Bom, tenho que agradecer ao Mário Jorge por ter sido o responsável pelo meu primeiro contato com o disco.
Até então eu só conhecia os "Silvas" do clipe de "The boy with the thorn in his side". Me lembro que toda a turma zoava muito o jeito gay do Morrissey, principalmente quando ele juntava as mãos embaixo do queixo e ficava fazendo aquele canto meio yodel.
Até eu o achava meio bichola, mas a música me impedia de detestar a banda.
Finalmente eu havia encontrado uma razão lógica para combater a galera que dizia que Bono e o U2 eram o melhor do rock/pop.
Depois de Morrissey e Marr, ficou fácil ser do contra.
Falando um pouco mais do disco: ele não era o primeiro e nem o mais importante da banda, mas como trouxe as primeiras músicas que conheci, não dá para tirá-lo do primeiro lugar na minha preferência.
Além de "The boy...", a bolacha tinha "Bigmouth strikes again", "There is a light...", a própria "The queen is dead" e "Cemetry Gates", onde o Morrissey deixava claro que a sua preferência por Wilde passava por cima de qualquer outro escritor conhecido.
Este foi talvez o melhor presente de amigo secreto da minha vida.