Live at the Brixton Academy - Faith no more - 07/08/91 - Vinil
A onda do Faith no More ainda estava forte no Brasil e aproveitei uma das vezes que ia almoçar no Makro da Marginal Tietê, durante as tardes de estudo na casa do Zé, para dar um pulo na lojinha de discos e ver o tipo de surpresa que poderia encontrar.
Por sorte, achei este disco ao vivo do Faith no More, gravado em Londres algum tempo antes, mas perfeito para ilustrar ainda mais a mania pela banda do Mike Patton.
Na verdade a banda não era dele. Para falar bem a verdade, ele nem era membro fundador, mas isso interessava bem pouco para quem gostava da música e comprava os discos.
Para eles, quer dizer, para nós, o importante é que era o Patton que aparecia e era no vocal e nas palhaçadas dele que a gente se ligava.
Para mim, a grande atração deste álbum é a versão matadora de "War pigs" do Black Sabbath. Àquela altura eu nunca havia escutado a versão original, mas sabia muito bem quem era o Ozzy e o tipo de barulho que os amigos dele fizeram e inventaram nos anos 70.
Eu ainda não sabia das toneladas de pó que eles haviam cheirado e das milhares de groupies que haviam passado pela revista da banda, mas como isso não tem muito a ver com o meu mundo, acho que não me fez falta.
Mas voltando ao disco, eu gostava também de "Edge of the world", que por sinal era uma das duas músicas inéditas do show. A outra era a já citada "War pigs".
Valeu a pena como testemunho do show dos caras em plena forma.
Mal sabia eu como isso seria profético quando eu os visse em carne e osso.
A onda do Faith no More ainda estava forte no Brasil e aproveitei uma das vezes que ia almoçar no Makro da Marginal Tietê, durante as tardes de estudo na casa do Zé, para dar um pulo na lojinha de discos e ver o tipo de surpresa que poderia encontrar.
Por sorte, achei este disco ao vivo do Faith no More, gravado em Londres algum tempo antes, mas perfeito para ilustrar ainda mais a mania pela banda do Mike Patton.
Na verdade a banda não era dele. Para falar bem a verdade, ele nem era membro fundador, mas isso interessava bem pouco para quem gostava da música e comprava os discos.
Para eles, quer dizer, para nós, o importante é que era o Patton que aparecia e era no vocal e nas palhaçadas dele que a gente se ligava.
Para mim, a grande atração deste álbum é a versão matadora de "War pigs" do Black Sabbath. Àquela altura eu nunca havia escutado a versão original, mas sabia muito bem quem era o Ozzy e o tipo de barulho que os amigos dele fizeram e inventaram nos anos 70.
Eu ainda não sabia das toneladas de pó que eles haviam cheirado e das milhares de groupies que haviam passado pela revista da banda, mas como isso não tem muito a ver com o meu mundo, acho que não me fez falta.
Mas voltando ao disco, eu gostava também de "Edge of the world", que por sinal era uma das duas músicas inéditas do show. A outra era a já citada "War pigs".
Valeu a pena como testemunho do show dos caras em plena forma.
Mal sabia eu como isso seria profético quando eu os visse em carne e osso.
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