Gods own medicine - The Mission - 30/10/87 - Vinil
A minha maior curiosidade a respeito do Mission dessa época era saber de onde diabos eles tinham tirado um nome tão popular no Brasil para dar título a uma das canções de maior sucesso deles.
Que papel teria tido essa tal de Severina para que o Wayne Hussey quisesse escrever uma música sobre ela?
Será que aquele monte de grito remete a algum tipo de experiência sexual inesquecível com que uma suposta nordestina haveria presenteado a esses ingleses?
Divagações escrotas à parte, boa parte desse álbum marcou muito os últimos anos pré-universidade. Eu ainda estudava no Albino Cesar e o máximo de extravagância que me permitia era ir com os amigos às gravações do Perdidos na noite no extinto Teatro Zaccaro.
Ir sozinho ao show do Mission no Projeto SP era aventura demais para a minha cabecinha nerd.
O detalhe engraçado é que o Hussey interrompeu o show logo no começo por que estava com um problema na garganta. Os organizadores entregaram novos ingressos e alguns dias depois voltei ao Projeto SP com mais dois amigos para curtir "Severina", "Bridges burning" e "Garden of delight".
Todas essas músicas estavam neste álbum, o primeiro deles.
Tanto o Hussey quanto o baixista, cujo nome eu não me recordo, haviam saído brigados do Sisters of Mercy. Acho que montar uma banda mais "pop" foi a vingança contra os chiliques do Andrew Eldritch.
Apesar de achar o Sisters muito mais cool, o Mission me fez passar bons momentos durante a adolescência.
Pena que as meninas ainda eram uma coisa distante para mim, mas isso é assunto para outro blog.
A minha maior curiosidade a respeito do Mission dessa época era saber de onde diabos eles tinham tirado um nome tão popular no Brasil para dar título a uma das canções de maior sucesso deles.
Que papel teria tido essa tal de Severina para que o Wayne Hussey quisesse escrever uma música sobre ela?
Será que aquele monte de grito remete a algum tipo de experiência sexual inesquecível com que uma suposta nordestina haveria presenteado a esses ingleses?
Divagações escrotas à parte, boa parte desse álbum marcou muito os últimos anos pré-universidade. Eu ainda estudava no Albino Cesar e o máximo de extravagância que me permitia era ir com os amigos às gravações do Perdidos na noite no extinto Teatro Zaccaro.
Ir sozinho ao show do Mission no Projeto SP era aventura demais para a minha cabecinha nerd.
O detalhe engraçado é que o Hussey interrompeu o show logo no começo por que estava com um problema na garganta. Os organizadores entregaram novos ingressos e alguns dias depois voltei ao Projeto SP com mais dois amigos para curtir "Severina", "Bridges burning" e "Garden of delight".
Todas essas músicas estavam neste álbum, o primeiro deles.
Tanto o Hussey quanto o baixista, cujo nome eu não me recordo, haviam saído brigados do Sisters of Mercy. Acho que montar uma banda mais "pop" foi a vingança contra os chiliques do Andrew Eldritch.
Apesar de achar o Sisters muito mais cool, o Mission me fez passar bons momentos durante a adolescência.
Pena que as meninas ainda eram uma coisa distante para mim, mas isso é assunto para outro blog.
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