Minha vida em vinil

segunda-feira, julho 31, 2006

Aqui também...

...tem template novo.

Acho que ficou mais bonito.

Singles - Trilha sonora - 11/06/93 - CD



Este eu também comprei no Mappin, mas só depois de ver o filme.
Eu ainda nem sabia quem era o Cameron Crowe, mas fiquei curioso com a idéia de um filme rodado em meio à onda grunge e me animei.
Fui sozinho e acabei gostando do que ouvi, por isso comprei o CD.

Descobri o Paul Westerberg e umas músicas meio desconhecidas dos caras do Pearl Jam e do Soundgarden.
Aliás, esta última sempre foi a minha segunda em preferência dentro daquela turma.
Pena que não durou muito.

Voltando ao filme, a tarde valeu também pelas belezas pouco óbvias da Bridget e da Kyra.
Maravilha!

sexta-feira, julho 28, 2006

Greatest hits - Little Richard - 22/05/93 - CD



Mais uma vasculhada no saldão da antiga loja dos Mansur e acabei comprando esta coletânea do Ricardito, como diz minha velha mãe.

Na verdade, foi exatamente com ela que comecei a curtir esse tipo de música.
Era ela que dançava ao ritmo de "Lucille" e "Whole lotta shakin´ goin´ on" quando era adolescente, usava micro-vestidos e ainda nem namorava com meu velho e isso me animou.
Little Richard só perdia em prestígio para o Elvis, mas isso é algo que não dá para contestar.

O disco é bem legal, apesar de ouvi-lo muito pouco atualmente.
Prefiro o Killer.

segunda-feira, julho 17, 2006

Grease - Trilha sonora - 24/04/93 - CD



Eu costumava ouvir estas músicas na versão LP durante as festas que aconteciam na casa dos meus vizinhos lá no Parque Vitória.
Eles também eram chilenos (o que não era coincidência) e tinham um gosto musical um pouco mais internacional do que o dos meus pais.
Foi lá que ouvi pela primeira vez a voz da Beth Carvalho, Jair Rodrigues e Olivia Newton-John e tudo isso séculos antes de me interessar por cinema e ter a oportunidade de ver o filme de onde saíram estas músicas.

A dança que rolava durante a festa de Natal sempre imitava os trejeitos que víamos nas fotos da capa do disco. Eu achava o máximo aquele topete e a jaqueta de couro e imaginava se meus pais haviam se vestido daquele jeito.
Vendo as fotos da juventude deles, até que a distância entre aquilo e a realidade não era tão grande assim.

No âmbito musical, consigo identificar três ou quatro músicas acima da média.
É pouco para um álbum duplo, mas suficiente para animar uma festa.
Ou alguém tem coragem de dizer que não se anima ao ouvir "You´re the one that I want" ou "Greased lightning"?

sexta-feira, julho 14, 2006

...The best II - The Smiths - 20/04/93 - CD



Não dá para entender como um smithmaníaco moderado como eu demorou tanto tempo para adquirir esta, que talvez seja a reunião definitiva do legado da maior banda que já deixou Manchester para conquistar o mundo.
É simplesmente inaceitável este desleixo, mas não dá para apagar o passado e esquecer que eu tive que vasculhar o saldão do antigo Mappin para ter em mãos esta coletânea.
Graças a Deus o CD não estava bichado e pude curtir em novo formato as músicas que haviam alimentado minha adolescência de sonhos e alegrias.
Infelizmente elas não me disponibilizaram muitas mulheres, mas aí era pedir demais da Mãe Natureza!

Um dos meus discos de cabeceira, apesar de não ser tão fanático a ponto de achar todas as músicas perfeitas.
Umas são mesmo muito boas, mas outras beiram a chatice.
E ainda bem que é assim ou mesmo o mundo de Morrissey e Marr seria insuportavelmente chato e quadrado.

terça-feira, julho 04, 2006

Mother´s milk - Red Hot Chili Peppers - 13/03/93 - CD



O primeiro grande disco dos Peppers com o grande John Frusciante na guitarra.
Ele ainda não havia perdido quase todos os dentes e deformado o rosto por causa da heroína, mas já dava sinais da inspiração que explodiria no disco seguinte.

Eu já conhecia algumas músicas do álbum, obviamente as mais famosas, mas fui agradavelmente surpreendido com "Magic Johnson" uma escancarada homenagem àquele que sempre foi meu maior ídolo no malabarístico basquete americano.
E não era só ele que era homenageado. O time inteiro do LA Lakers era citado na música, coisa óbvia para uma banda que nasceu e cresceu em Los Angeles.

Dali a poucos anos, os Peppers dominaram o mundo, mas neste álbum eles "só" conseguiram dominar LA ainda mais e financiar boa parte da necessidade de mulheres e drogas. O Frusciante que o diga.


 
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