Minha vida em vinil

sexta-feira, setembro 08, 2006

Volto já

Fui ali visitar os parentes e matar saudades da terra natal.

Vejo todo mundo em Outubro.

Tenham juízo, mas com moderação.

quarta-feira, setembro 06, 2006

The best I... - The Smiths - 10/02/94 - CD



Pensando bem, não dá para entender como eu demorei tanto para comprar uma coletânea da banda que eu mais gosto no mundo.
Se eu fosse um obcecado normal, teria dado um jeito de comprar a edição importada, dupla, cor-de-rosa ou o que fosse necessário, só para ter antes de todo mundo o álbum nas minhas mãos.
Como nada na minha vida obedece a padrões (e eu gosto disso), tive que apelar para as baciadas do Mappin para adquirir mais um item.

Como se trata de Smiths, não há muito a dizer sobre as músicas.
Praticamente todas as músicas que importam estão lá.
Gosto da palavra praticamente apenas para incomodar, já que não consigo me lembrar de alguma música boa que não tenha sido incluída neste ou no segundo volume da coletânea.

Certamente, eu sou um fã bem atípico da melhor banda que Manchester exportou para o mundo.
Mas eles continuam sendo a número 1.

segunda-feira, setembro 04, 2006

Republic - New Order - 10/02/94 - CD



A minha lembrança mais gostosa desta época é do clipe de "Fine Time".
Em uma fotografia em preto e branco aparecia uma série de rostos femininos, com pouca maquiagem e sem muita ação.
Elas apenas ficavam olhando para o vazio ou para a câmera, enquanto a música rolava solta.
Todas eram bonitas e algumas eram realmente lindas.
Um resultado bem simples e eficiente, mas que deve ter dado um trabalhão, da seleção das meninas até a escolha das cenas mais "naturais".

Acho que este álbum, comprado no Mappin, marcou uma certa mudança nos rumos da banda.
Me lembro que eles vinham do sucesso do "Subculture" e acabaram quebrando um pouco a histeria que rolava por aqui.
As músicas eram boas mas não seguraram a onda, pelos menos nos bailinhos de bairro que eu frequentava nas noites de sábado.
Antes disso havia rolado uma coletânea dupla, que só aumentou o valor que os fãs davam ao passadao.
Um disco de transição, mas que eu também gosto bastante.



O texto acima está cheio de equívocos.
Pensei estar escrevendo sobre o Technique, mas estava errado.
Mencionei o clipe de "Fine time" ao invés do correto "Round and round".
E por fim, falei do sucesso do álbum anterior que se chama "Low-life" e não "Subculture".
Ou seja, uma imperdoável sequencia de patetadas.
Só não apaguei tudo por que gostei da inclusão do clipe e deixei assim mesmo.

Sobre o Republic, nada a declarar.

Desculpa aí, viu.

sexta-feira, setembro 01, 2006

Slide it in - Whitesnake - 05/01/94 - CD



Uma das bandas da minha vida, principalmente quando eu não tinha muita idade para decidir!
Conheci o Whitesnake no Rock in Rio, o primeiro, aquele que realmente importou alguma coisa na vida dos amantes de rock.
Na verdade, é preciso que se diga que meu contato com o festival no Rio foi apenas pela TV e pelos jornais, mas isso já era maravilhoso para um moleque que estava passando uma mini-temporada com a família inteira em uma colônia de férias no litoral sul de São Paulo.
Como eu não tinha autorização nem para ir ao Centro da cidade com a galerinha da colônia, me restava curtir a sala de TV à espera dos flashes do festival e do novo episódio do seriado "O mestre" com o Lee Van Cleef.
O máximo em ousadia e liberdade, não é mesmo?

Comprar este álbum em um saldão do Carrefour me levou de volta àqueles tempos nada saudosos e reviveu um pouco a minha paixão pela banda do Coverdale.
Anos depois eu os vi no estádio do Palmeiras ao lado de um grande amigo, também apaixonado pela banda.
Quer dizer, vimos mais o nome já que idade já havia pesado e nem a voz nem as rugas do David eram as mesmas.
Valeu pelo registro histórico de um período onde "Love ain´t no stranger" e "Slow and easy" faziam a diferença e os caras da banda "faziam a limpa" na mulherada carioca.
Bons tempos aqueles.


 
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